segunda-feira, 25 de julho de 2011

“Harry Potter and The Half-Blood Prince” por J. K. Rowling – A Resenha

Título Nacional: Harry Potter e O Enigma do Príncipe pela Editora Rocco
J. K. Rowling
608 páginas
Editora Bloomsbury
ISBN-13: 978-0747581086
Comprar: Book Depository
9 3/4 estrelas e favoritado
Termos adaptados de acordo com a tradução brasileira.
Spoilers intencionados!
Um pouco sobre o livro
O sexto livro da série de J. K. Rowling do mundo de Harry Potter. Em O Enigma do Príncipe, Harry Potter, Rony Weasley e Hermione Granger estão no sexto ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Harry encontra um exemplar do livro das aulas de poção de um antigo aluno que tem dicas ótimas. Rony encontra alguém para “dar uns amassos” e Hermione se incomoda.
O livro mais quente da série, também trás as cenas mais importantes onde começa a conclusão dela, como a descoberta das Horcruxes, e do passado de Tom Riddle.
Resenha
Enfim, a primeira resenha de um dos livros de Harry Potter aqui no blog, eu pensei em fazer dos livros que eu li, mas como faz muito tempo nem rola, e de todo jeito eu tô caçando a coleção de HP toda na sua versão britânica, então as resenhas serão todas delas também.
Eu sempre achei o 6º filme o máximo porque nós finalmente nos tocamos que o elenco cresceu e que eles são adolescentes com problemas comuns, apesar de ter um homem terrivelmente pálido caçando um deles. O livro é tão bom quanto.
Ler o livro depois de ter assistido o filme o torna melhor ainda, porque nós ganhamos “cenas cortadas” e os detalhes das emoções dos personagens que não são passadas através da tela do cinema, mas também as vezes penso se ter acompanhado HP em filme foi realmente uma boa escolha…
As cenas de batalhas se tornam quentes, claro que o estopim é dado em “A Ordem da Fênix”, mas mesmo assim, ler Harry quase conjurando uma maldição ou atacando Draco com um sectumsempra bem dado é sempre benvindo.
O que eu sempre temi dos livros intermediários (O 5º e o 6º) é que eles são grandes e parecem não serem tão importantes e quando você segura tal livro na mão, pensas logo que vai ser terrivelmente cansativo, mas não tem como se cansar. Uma coisa que gosto de J. K. (além dos nomes de guetos americanos que ela consegue arrumar assim do nada) é o fato que ela simplesmente sabe fazer bom uso dos capítulos. Sempre me deparei com livros em que 3 capítulos formam uma cena só, o que faz você cansar por se perguntar “mas que diabos desse treco não acabar mais!?” (principalmente se tu for um leitor Grifinória, explico em outro post).
Cada capítulo é único, todos se conectam, e é uma leitura que flui. Certas coisas que nos faz um bem danado e que muito autor não consegue juntar tudo isso.

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