quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pegos e Empréstimos #1

Poxa, queria também falar sobre os livros da biblioteca, pois é, quando não gosto de nenhum livro que esteja comigo, eu vou para a biblioteca do ABA e pego um livro aleatoriamente lá, já peguei vários e poucos:

  • Wolf Winter de Clare Francis
  • About A Boy de Nick Hornby
  • Wicked de Gregory Maguire
  • Leaving Atlanta de Tayari Jones
  • The Untelling de Tayari Jones

Há bons títulos, como uma ótima coleção de Stephen King que eu pretendo ler em alguns tempos.

Mas é exatamente isto que não gosto, do "devolver” eu gosto de tê-los e mostra-los para os outros, de poder pegar e reler se me der vontade, coisas assim, então aqui vai o livro que eu peguei emprestado e mais detalhes.

27-10-10_1113 27-10-10_1112

Theodore Boone: Kid Lawyer, porque eu peguei? simples, é uma história.

Desde os primeiros dias de carterinha da biblitoeca eu sempre percebi este livro de John Grisham ali parado, sempre deitado, nunca o encontrara em pé juntos com seus iguais, mas sempre me distraia ou me proibia de pegá-lo, Kid Lawyer não é um tipo de subtítulo atraente, achei que fosse um título infantil, então eu disse para a capa “Nunca precisarei de você!”.

Eu passei um bom tempo sem ler nada em inglês, então quando peguei To Kill A Mockingbird eu achei que eu estava um pouco enferrujado, principalmente pelo uso do bom velho Inglês do meio do século, então fui exercitar, principalmente para não fazer feio para City Of Bones, que esta para chegar ainda esta semana, então eu fui a biblioteca assim que deixei o colégio, fiquei catucando, um ou outro, fui logo excluindo os Mass Market Paperbacks, me deixam malucos, pelo seu tamanho de letra, e logo achei ele ali, na altura dos meus olhos, ainda deitado, então eu pensei “Exatamente este, leve, jove, e bonitnho!”, após perdi perdão ao livro por ter dito à ele que não o queria, fui ao balcão, passei o cartão, meu celular vibrou “confirmação de empréstimo da biblioteca dos Aflitos”, fui para casa.

Em casa, meu pai me surpreendeu me convidando a entrar no escritório, logo olhei da soleira que a sala de jantar já não abrigava os enormes blocos de madeira do novo móvel, claro que fui correndo dar uma olhada, queria ver se meu pai havia feito um bom design desta vez. Acertou em cheio.

Logo me lembrei do livro que estava mal acomodado dentro da minha bolsa do colégio, o retirei de lá, deu umas folheadas e fui tirar a jaqueta (dust cover) dele, e vi que era um lindo e vivo laranja do tipo marca-texto. Venho lendo ele e realmente é um livro que vem valendo a pena a leitura, não o acho horrível, jovem, assim magnífico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário