sábado, 7 de julho de 2012

"Um Homem de Sorte" por Nicholas Sparks - A resenha

Um Homem de Sorte
Nicholas Sparks
Editora Novo Conceito
352 páginas
ISBN: 9788563219138

Um pouco sobre o livro
Logan é um jovem que esteve no Iraque com as forças dos Estados Unidos. Em um dia de treinamento ele encontra, no meio do deserto, uma foto de uma garota loira e linda. De início ele coloca aquela foto no mural para que o dono a encontre novamente. Mas passa algum tempo e ninguém a tira de lá, então, ele resolve tira-la de lá e guarda-la com ele. Após sobreviver a vários atentados e bombas e após vários jogos ganhos, Victor, seu amigo e também fuzileiro, tenta convencê-lo de que essa sorte sem tamanho tem vindo daquela foto. Ele era um homem de sorte graças àquela garota, graças àquela foto. Após cinco anos, seguindo o conselho de Victor, ele resolve sair em busca da garota da foto. Ele devia um obrigado a ela. Afinal, graças àquela foto, ele estava vivo até aquele dia. Porém a única pista que ele tinha era uma dedicatória atrás da foto com a inicial 'E.'. Após várias procuras na própria foto Logan consegue imaginar onde 'E.' estaria. E foi então que ele resolveu rodar os Estados Unidos inteiro à pé com seu fiel amigo Zeus, um pastor alemão. 

Resenha 
Mais uma vez, estou aqui falando de um de meus autores peferidos. Nicholas Sparks. Bom, apesar de ser super fã, percebo claramente que minha paixão por ele não influencia na análise da obra. Os personagens do livro são Clayton, Logan Thibault, Beth, Ben e Nana. Vamos o parentescos entre eles? Beth é neta de Nana, e já foi casada com Clayton, com quem teve Ben. Thibault é um forasteiro, ex-fuzileiro naval que parte em busca de Beth sem a conhecer e nem saber seu nome, apenas por causa de uma fotografia de Beth que ele encontrou no iraque e que seu amigo dizia ser seu amuleto, e que livrava-o dos perigos da guerra. Consegue prever o tipo de romance? Particulamente, o livro não é muito interessante. Achei Querido John e A Última Música muito melhores que este. A narrativa é parada, chegando muitas vezes a ficar monotona. É um daqueles romances bem morango com açucar, onde não há uma problemática séria, mas sim uma completa falta de atitude por parte dos personagens. Para mim, a graça consiste especialmente na personagem Nana que com suas indiretas, passa sabedoria e conselhos construtivos. A parte de ação fica direcionada nos dois últimos capítulos. Isso me faz pensar que talvez, tenha sido uma estratégia do autor, para que, eu não sei. Não diria que o livro não tem nada que se aproveite, até porque nenhuma leitura é em vão. Apenas o considero como um livro para relaxar.

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