sábado, 25 de junho de 2011

[RESENHA] A Christmas Carol de Charles Dickens

Título Nacional: Um Conto de Natal pelas editoras diversas
Charles Dickens uk_flag
1065 locais (Kindle book)
Editora Public Domain Book
ASIN*: B000JQUKKU
Comprar Amazon.com (grátis)

✩✩✩✩✩
*Amazon Standard Indentification Number (Número de Indentificação Padrão da Amazon)
Um pouco sobre o livro
Ebenezer Scrooge é um homem odioso, egoísta que acha o natal ridículo pelo fato dos pobres esquecerem suas divídas e sua pobreza para ficarem bobos e felizes. Horrível. Claro que o Natal é uma data terrível para este homem que só pensa em dinheiro e na felicidade e tristeza que ele pode nos trazer.
Numa noite de Natal, Scrooge terá que aprender uma nova lição através de três fantasmas, o do Natal Passado, o do Natal Presente e o do Natal Por Vir. Um clássico literário que está presente em todos os natais atuais, realmente uma leitura que vale a pena.
Resenha
Olá leitores, quando minha semana de provas começou eu pensar em me alcamar nos tempos livres com um livro clássico, eu havia comentado que era doido para ler Um Conto de Natal, logo depois procurei na Amazon e achei o domínio públcio de graça. Resumindo li e amei.A_Christmas_Carol_01
Quando eu era menor, eu me lembro que entrava de férias logo no começo de  Dezembro, claro que eu não entrava em recuperação. No mês de Dezembro a Cartoon Network passava um especial de Natal que durava todo santo mês, e no meio destes destes desenhos tinha “Um Conto de Natal”, era uma adaptação, em traço, clássica, que era um musical também, e minha cena favorita, e também que mais me assustava, era a que Scrooge se inclina para a janela e encontrava vários espíritos flutuando com correntes presas aos seus pés, e eles imploravam com olhares tristes. Um Conto de Natal era o que eu mais esperava no meio de todos aqueles desenhos de Natal, mas também era o que mais me assustava.
A leitura do livro é tal como assistir à sua adaptação. Dividido em “Paradas” (na tradução literal) ou “Atos”. São cinco atos, o primeiro é uma introdução, o último o final e os três do meio é dedicada para cada fantasma. E assim como em sua adaptação não encontrei nenhuma cena exclusiva da obra, até porque como é um livro velhinho já devem ter usado cada trecho em filmes.
A narrativa do Sr. Dickens é incrível, ele descreve tudo em sua mente, as descrições chegam a trazer aquela vontade de estar dentro da cena, ao lado de Scrooge e do fantasma para poderem observar mais de perto, enfim, trás aquela vontade de Natal. Scrooge é um personagem neutro para o autor, simplesmente coube para o leitor decidir em quais cenas ele era grosso e um monstro, e quais ele era sensível e agradável, eu achei isso muito legal.
Incrível como um livro pode nos fazer valorizar momentos felizes e aproveitar a vida, Scrooge teve que fazer tudo isso quando a morte o havia previsto a morte em uma noite de Natal com pessoas festejando sobre seu túmulo (não literalmente).
Gosto muito dessa obra e recomendo a leitura para todos, principalmente em noite frias quentes de Natal.
Trecho favorito
Local 890-94
“Oh cold, cold, rigid, dreadful Death, set up thine altar here, and dress it with such terrors as thou hast at thy command: for this is thy dominion! But of the loved, revered, and honoured head, thou canst not turn one hair to thy dread purposes, or make one feature odious. It is not that the hand is heavy and will fall down when released; it is not that the heart and pulse are still; but that the hand was open, generous, and true; the heart brave, warm, and tender; and the pulse a man’s. Strike, Shadow, strike! And see his good deeds springing from the wound, to sow the world with life immortal!”
“Oh fria, fria, rígida e terrível morte, estabeleça o teu altar aqui, e vista-o com o terror como o que tu tens em teu comando: para isso é o teu domínio! Mas da amada, reverenciada e honorada cabeça, tu não podes impor um fio de cabelo a teus terrívels propósitos, ou fazer um apresentar ódio; não é que a mão e o pulso estejam parados; mas que a mão estava aberta, generosa, e verdadeira; o coração, bravo, quente e terno, e o pulso o de um homem. Atinja, Sombra, atinja! E veja os seus bons feitos brotando a partir da ferida, para semear o mundo com vida imortal.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário