segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

[Resenha] O Guia do Mochileiro da Galáxia de Douglas Adams

O Guia do Mochileiro da Galáxia – Livro Um da Trilogia de Cincoguia do mochileiro

Título Original: The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy

Douglas Adams

208 páginas

Editora Sextante

Comprar Submarino.com

ISBN: 9788599296943

Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, O guia do mochileiro das galáxias vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect.
A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do mochileiro das galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário.
Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar.

Sobre o livro

Uma coisa é você satirizar um filme, um livro, uma sociedade ou até um país. Outra coisa é você satirizar o mundo inteiro e toda a galáxia. Douglas Adams, fã da Apple, Ateu e com ótimo humor consegue se colocar no topo de todas as sátiras e sarcasmos.

O Guia do Mochileiro da Galáxia é um livro com letras garrafais NÃO ENTRE EM PÂNICO e dentro deste livro encontramos vários verbetes que vão explicando sobre tudo no universo. E Ford Prefect, nativo de Belguese, está na terra em pesquisa para complementar o guia, mas acaba ficando preso por 15 anos lá. Arthur é um típico inglês que começa a quinta-feira com problemas com o governo, pois estão querendo destruir a sua casa e fazer uma rota expressa por cima e o melhor de tudo é que estão querendo fazer o mesmo com a Terra. Precisam fazer uma via galáctica expressa e terão que passar por cima da terra, então aquela quinta seria o fim do mundo e Ford Prefect avisa Arthur e eles conseguem fugir da terra no último momento, logo aí que Arthur vira um mochileiro e passa a viver várias aventuras para lá de interessantes e bastante divertidas.

O que mais prende a pessoa a leitura deste pequeno livro de um trilogia formada por cinco livro :D é a aventura de Arthur e Ford e também você fica a espera de como o autor definirá as coisas lógicas mas que passaram a se explicar de forma ilógica e você acaba concordando com a ideia.

O Guia do Mochileiro das Galáxias faz algumas afirmações a respeito das toalhas que, segundo ele…

A toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode agitar a toalha em situações de emergência para pedir socorro. E entre inúmeras outras funções, naturalmente, pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.

Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc, etc.

Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha “acidentalmente perdido”. O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.

Sem mencionar os personagens que são realmente divertidos como o robô depressivo Marvin que é algo em si terrivelmente improvável, mas porque não concordar?

A primeira vez que eu ouvir falar sobre O Guia foi quando o Nerdcast lançou um episódio falando sobre Douglas Adams e O Guia. Eu simplesmente cheguei a conclusão que Douglas Adams havia escrito uma ótima obra, então fui assistir ao filme, que achei muito interessante. Logo cheguei a esta trilogia, ganhei o primeiro livro no amigo secreto do colégio e estou pronto para comprar os próximos 4 livros. Realmente eu entrei na melhor jornada que já me deparei antes em um livro.

Trecho favorito

Página 130, 131 e 132. Parágrafo 4º (ignorando diálogos). Cachalote. Que por acaso tem trecho em vídeo.

Capas ao redor do mundo

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Esta é a capa britânica DIY1. O livro vem liso só com o fundo e o título. Junto ao livro vem uma cartela de adesivos de elementos encontrados no livro e cabe ao novo dono do livro personaliza-lá. Bastante interessante. Está a venda na Amazon.co.uk. É uma Edição Limitada.

1. Do It Yourself

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